Perdi minhas asas ...
Fiquei sem Voar ...
E Num aparente
encapsular-me ...
Arrastei-me
Para o casulo ...
Meu Mundo Real,
fictício,
excepcional ...
Meu Mundo!
Cálido e aconchegante!
Movia-me em Pequeno Espaço ...
Nesse Pouco infinito
Que me Moldava ...
Meu micro-macro
Espiritual físico ...
Tudo Difícil Parecia
Mas fluia silenciosamente ...
Resultando
NUMA Atmosfera Diversa ...
Ao Mesmo tempo Tão minha,
pra mim!
Movia Tudo ...
Apesar da aparente Inércia
Nesse tempo ...
Foi surgindo Uma asinha
Que acenava
e se mostrava Tão viva!
Quem é?
EU SOU? PoDE Como ...
Outra Apareceu asa!
E Como Uma doce Aparição
Desencapsulei-me!
Apesar de não Estar casulo ...
Para dar acabamento
um Minha Obra!
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